Bloco polarizador

Dispositivo tecnológico. Um bloco polarizador é um componente essencial do fornecimento de energia de uma nave CEV.

Dados Gerais

As naves CEV são equipadas com os blocos polarizadores que devem ser reajustados periodicamente, por uma transferência de energia a partir de uma pirâmide dos mastibekks. Aqui uma energia desconhecida é transferida da pirâmide para os blocos. Depois de um tempo desconhecido ou número de processos de captação os blocos polarizadores já não são capazes de garantir a capacidade de recepção dos hiperpolos, o que requer novo ajuste por uma pirâmide dos mastibekks. Os blocos polarizadores permitem aos lares captar a energia de um universo paralelo de ordem superior e dirigir essa energia através do hiperespaço para as instalações da nave CEV. O fluxo do processo de captação realiza-se em duas fases. Primeiramente forma-se sobre a nave CEV um funil rodopiante e de brilho forte, um sinal seguro para isso de que um processo em que a ruptura da zona de sobreposição entre o contínuo einsteiniano e o hiperespaço de ordem superior, foi iniciado. Na próxima fase, aparece em seu interior uma linha deslumbrante, que se desenvolve da ponta direcionada para cima do funil na direção do invólucro da nave CEV e termina lá. O canal é uma formação de brilho forte em forma de pua e tem a aparência de um enorme e sólido raio. Seu comprimento pode ter várias centenas de milhares de quilômetros.

História

A primeira observação do processo de captação sob utilização dos blocos polarizadores aconteceu pela Marco Polo em abril do ano 3459 nas proximidades do sol Vontrecal-Pyn. Ali uma nave CEV foi prejudicada por um aparelho dos cientistas do planeta Copérnico, que tornou-se conhecido como desestabilizador de paraligações de fluxo constante, durante o processo de captação, de modo que a Marco Polo pode destruir a até então estimada invencível nave CEV.