Raças, estirpes, clãs, linhagens e outros agrupamentos sociais da narrativa.
Povo humanoide da Via Láctea, habitante de Eysal, o segundo planeta do sistema Eyciteo. Eram descendentes de antigos colonos arcônidas que, pelos dados de que se dispunha, deviam ter colonizado o sistema Eyciteo há cerca de quatro mil anos. Haviam regredido à barbárie. As influências do meio ambiente haviam causado uma mutação nos descendentes daqueles colonos.
Povo não humano, uma raça inteligente da Via Láctea. Era um povo muito antigo vivendo num planeta frio, anterior à Galáxia, mais ou menos no trecho que fica entre a periferia galática e o aglomerado estelar M-13. Eles não tinham uma só nave espacial, apesar de sua técnica ser tão altamente desenvolvida, como uma técnica poderia ser. Porém eles apenas a utilizavam para manter um padrão de vida modesto, sem terem que trabalhar. Por outro lado, eles se ocupavam com a pesquisa do espírito. Eles desenvolveram um jogo de cartas conhecido como cartas de Eyniwene.
Povo inteligente e não humano da Via Láctea, que faz parte do povo dos juelziishs.
A característica distintiva especial deles é o pelo vermelho-escarlate. Os braços de weddoneses têm quase o dobro do comprimento dos tefrodenses.
Os weddoneses da estação Ithafor-5 falavam intercosmo quando não estavam entre si. Ao fazer isso, eles evitavam qualquer coisa a ver com sexualidade e descendência.
Povo inteligente e humanoide da galáxia Plantagoo. O planeta natal deles era Gergendamp, no sistema Gerg. Tornaram-se conhecidos como os “dispersos de Plantagoo”, pois o seu mundo natal foi destruído. Porém, simplesmente se esqueceram dele. Contudo, há muitas colônias mocksgergenas espalhadas por Plantagoo.
Povo não humano, uma ramificação dos gharwos, habitantes aracnídeos do Loolandre.
A espécie descende de ancestrais semelhantes a aranhas.
Povo não humano da Armada Infinita, também chamado de condutor do Coração, são seres semelhantes a morcegos, com 1,40 m de altura, que pertencem ao povo dos trygazenos. Servem como guias através do labirinto do Loolandre, conduzindo os visitantes através do enorme Coração da Armada. Os batedores do Coração usam eclusas de membranas para irem do interior do Loolandre até o exterior no vácuo, onde podem permanecer por algum tempo sem qualquer ajuda.
Povo inteligente e não humano, pertencente à Armada Infinita. Seus integrantes vivem na superfície do Loolandre e, portanto, pertencem à unidade da Armada 1. São responsáveis pela produção e reparação dos corvos brancos.
Os aytos são criaturas quase humanoides, com altura média de 1,20 m, quatro braços e rostos achatados e inexpressivos. Possuem três olhos, dois dos quais atrofiados e quase sem função óptica.
Povo inteligente e não humano do Grande Vazio, guardião dos planetas-mostruário. Na verdade, são dois povos que agem juntos numa simbiose mental-psicológica: os gishs e os vatachhs. Os galácticos os encontraram durante sua incursão no Grande Vazio no ano 1207 NCG. Os gish-vatachhs atuavam ali como polícia do tabu e queriam impedir que os galácticos entrassem e examinassem os planetas-mostruários.
Povo inteligente e não humano, que vive no planeta Droph, situado no sistema Cyllaph, na galáxia NGC 7793.
Povo inteligente e não humano. Junto com as ayindis, era um dos dois povos que existia no Arresum antes que os conceptos, entre outros, começassem a colonizar o Arresum no século XIII NCG. Foram criados pelos bióforos que o Poderoso Batalik lançou no Arresum.
